Missão perdida


Gente, estava estudando um texto e fiquei com uma dúvida. A mensagem era sobre missão de vida e escolha profissional.

A dúvida não era sobre o que estava escrito e sim sobre mim mesma. Orei e pedi uma resposta para Deus.


O dia começou assim: com a Bíblia aberta, leitura, ainda impactada com as bençãos do culto de ontem, enfim, fiz uma leitura e fui terminar minhas tarefas. 


Deive Leonardo postou novo vídeo com o tema "Me sinto perdido". Acabei de assistir. Gravei sua voz dizendo esta frase: "Não existe auto ajuda, o que existe é ajuda do ALTO."  Esta mensagem de Deive foi o Espírito Santo falando comigo. Ouvi e assimilei o contexto que ele usou. Abaixei a cabeça e vi que era comigo.

Em uma época recente, eu confundi auto ajuda (no sentido de ser auto suficiente) com a ajuda do alto.


Sabe o significado disso? Saber que sou dependente de Deus. O controle está nas mãos do Nosso Senhor. Não tenho poderes para buscar solução "sozinha"; a verdade é que eu devo buscar soluções contando com a ajuda que vem do alto, que vem do céu, que vem das mãos de Cristo.


Deus sabe o que é melhor pra mim, eu entrei no barco de novo. Estou naquele momento de lançar a rede para pescar os peixes do outro lado. Persistir nas coisas do "meu" jeito, no mesmo lugar de sempre  me fez deparar com a rede vazia.


Estou dentro de um barco e lancei a rede do outro lado, pois Jesus disse para experimentar o diferente "faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, porque mandas, lançarei a rede." Lucas 5:4-5 


Lucas narra que encontraram peixes em abundância. Na verdade, Jesus orientou-os para serem pescadores de homens, com isso o propósito de vida mudou. É isso, Deus tinha outros planos para aqueles homens. Creio que algo parecido está ocorrendo com minha vida.


E para ter certeza lancei minhas redes para o  outro lado do meu barco. Nunca estive sozinha e nunca estive perdida. 


Concordo com Deive: o evangelho é bem maior que o meu "eu".


Texto de Claudia Assis



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